Hoje ouvi o Fernando Alvim a dizer que gosta mais de paixão do que de amor. E ele tem razão no que diz. É bem mais simpático apaixonarmo-nos pelas coisas, pelas pessoas. Sabe bem, sabe melhor.

Eu acredito na igualdade de acessibilidades. Se eu mandasse todas as pessoas teriam acesso às mesmas coisas e depois decidiriam a sua vida a partir do leque de opções fornecido.
Ontem tive algo que os meus semelhantes não tiveram oportunidade de viver. E isso faz de mim incoerente.

Afinal que é que vale mais? A vontade de mudar o mundo ou a zelar para que os outros tenham as mesmas oportunidades que eu?

Sonhar acima de tudo acaba por ser uma missão. Pode ser que o Verão ajude.

Eu sou daquelas pessoas que acha que tanto a televisão como a rádio são manipuladores de cabeças que andam à deriva neste mundo. Quem vê TV e ouve rádio não sabe bem o que quer e ao mesmo tempo que não toma uma decisão está a ser controlado por alguém que decidiu que Portugal inteiro teria de ver as Tardes da Júlia das 14h às 17h.
No entanto, hoje liguei o rádio. Às vezes sabe bem ser irresponsável e deixar que os outros nos surpreendam com as  suas escolhas.

Trago-vos a minha aquisição de 2011 que, por ironia das vidas, foi fotografada pela aquisição de 2010.

Às vezes fico com a impressão que em vez de escolherem o homem que corre o risco de cair abaixo do trapézio, escolhem a sombra dele.

"Façasse" justiça, que eu estou a espera e que já é tempo.

Vi os dois Diários de Bridget Jones numa noite deste fim de semana. Devia ter estado a trabalhar, mas como boa portuguesa que sou, deixei o trabalho para Domingo à noite.
Identifiquei-me mais com a Bridget do que era suposto. Desbocada, com uns quilos a mais, humor que ninguém compreende (salvo raras excepções) e uma tendência para tropeçar e ser desajeitada... reconheci-me. E isso não é nada bom, porque ela só teve o final feliz aos 33 e ficou com o Mark Darcy. ahaha
Recomendo :P

Enquanto puder sonhar ninguém me pára.