quinta-feira, 28 de julho de 2011


Aos 21 anos a minha mãe estava a fazer o meu parto. Que hei-de fazer eu aos 21 anos para me igualar?

quarta-feira, 20 de julho de 2011



Existem vários tipos de pessoas neste mundo. O meu pai é daquele tipo de pessoas que não diz, nunca nunca, "gosto de ti" ou "estou orgulhoso", mas em compensação quando janta na cantina do trabalho em vez de comer a sobremesa traz para casa o croissant ou o iogurte da Danone e pousa em cima da mesa da cozinha em jeitos de "peguem, é docinho".

domingo, 17 de julho de 2011

À mesa do Café de sempre


O senhor avistado pela minha pessoa na manhã de hoje enquanto ia tomar o pequeno almoço com a minha mãe é a prova viva que a idade é só um número. O típico velhinho na minha cabeça é aquele que está sentadinho à mesa aos Domingos de manhã com o Jornal de Notícias e uma meia de leite no café de sempre à mesa do costume. Nem precisa de pedir, a empregada traz-lhe logo a chávena a fumegar e o Jornal e só lhe diz "Bom dia, Senhor Domingos", com o sorriso de quem "ai queria tanto ser neta deste senhor!!". O velhinho de hoje estava com a roupa de Domingo, sentado na mesa do canto de um shopping com o portátil (daqueles pequenos) e com um sumo do McDonalds com a palhinha espetada para cima.

Foi um pormenor giro de se ver. :)

quinta-feira, 14 de julho de 2011


Fui ver o novo Potter e a conclusão foi "Choraste que nem uma porca, porra". Foi giro ver as personagens que li e que vi a crescer nos ecrãs e até senti um orgulho estúpido pelas personagens, que não passam disso, mas que ganharam tomates e agiram mesmo sabendo que a probabilidade de levarem com um feitiço no meio da testa ainda era grandita. Tive mini-deja vus quando vi gente de preto a formar e a ter atitudes de gente grande.
Foi inspirador.

Coisas de Ruiva Gostou Disto! :)

sábado, 9 de julho de 2011

Hoje ouvi o Fernando Alvim a dizer que gosta mais de paixão do que de amor. E ele tem razão no que diz. É bem mais simpático apaixonarmo-nos pelas coisas, pelas pessoas. Sabe bem, sabe melhor.


quinta-feira, 7 de julho de 2011


Eu acredito na igualdade de acessibilidades. Se eu mandasse todas as pessoas teriam acesso às mesmas coisas e depois decidiriam a sua vida a partir do leque de opções fornecido.
Ontem tive algo que os meus semelhantes não tiveram oportunidade de viver. E isso faz de mim incoerente.

Afinal que é que vale mais? A vontade de mudar o mundo ou a zelar para que os outros tenham as mesmas oportunidades que eu?

sexta-feira, 1 de julho de 2011